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Os ECFs no Ponto de Venda

No caso de um ponto de venda que utiliza ECF, existe um grande risco de ocorrer uma paralisação da operação por conta de um problema no equipamento, normalmente técnico ou de hardware. Para mitigar este problema, algumas empresas utilizam a estratégia de deixar ECFs a mais no estabelecimento para poder ter uma contingência, caso algum problema aconteça. O problema é que isso é muito caro, pois trata-se de um equipamento que não tem um custo tão baixo para ser adquirido (hoje um modelo de impressora fiscal pode ir de R$1.200 até R$3.000), além dos custos de lacre junto a receita, regularização e toda a burocracia que leva tempo para ser cumprida.

Para empresas que possuem uma grande quantidade de pontos de venda espalhados pelo estabelecimento, essa é uma questão que gera um custo muito grande, tornando a operação da empresa ainda mais cara. Já ouvimos também de grandes redes que o uso de ECF muitas vezes atrasa a abertura de novas lojas, devido a atrasos no processo de lacre e demora no cumprimento das burocracias vinculadas ao equipamento

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A NFCe e a contingência offline

Neste sentido a NFC-e tem um modelo de contingência muito atraente e que deixa o contribuinte muito confortável para evitar estas temidas paralisações de operações de um ponto de venda, não prejudicando suas vendas e o fluxo de pessoas dentro do estabelecimento. Esse modelo se baseia na contingência offline, onde a decisão de como emitir o documento fiscal parte exclusivamente do próprio contribuinte.

Olhando por esse aspecto, então a NFC-e traz mais uma vantagem sobre o ECF (além de todas que apontamos como pode consultar nos slides de nossa palestra sobre NFCe, SAT e PAF-ECF ou sobre as possibilidades do varejo com a NFCe ), entretanto cabe uma ressalva nesse modelo. Quando a a Contingência offline da NFC-e não é tratada de forma transparente para o usuário do software ou operador de caixa, a dependência da capacitação de novas pessoas é muito grande, o que pode a tornar mais custosa e de certo modo até uma desvantagem se esse ponto for deixado de lado.

Para que essa responsabilidade não fique na mão do operador de caixa e seja trabalhada de maneira automática, uma sugestão é o software do contribuinte assumir essa inteligência e colocar automaticamente o PDV em contingência assim que identifica qualquer problema técnico que possa impedir a operação de venda . Neste caso, o desenvolvedor do ERP, além de se preocupar com a entrada em contingência, tem que se preocupar também com a regularização dos documentos emitidos nesta modalidade, após sanados os problemas de transmissão.





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